Sinopse
A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.
A culpa é das estrelas narra o romance de dois adolescentes que se conhecem (e se apaixonam) em um Grupo de Apoio para Crianças com Câncer: Hazel, uma jovem de dezesseis anos que sobrevive graças a uma droga revolucionária que detém a metástase em seus pulmões, e Augustus Waters, de dezessete, ex-jogador de basquete que perdeu a perna para o osteosarcoma. Como Hazel, Gus é inteligente, tem ótimo senso de humor e gosta de brincar com os clichês do mundo do câncer - a principal arma dos dois para enfrentar a doença que lentamente drena a vida das pessoas.
Inspirador, corajoso, irreverente e brutal, A culpa é das estrelas é a obra
mais ambiciosa e emocionante de John Green, sobre a alegria e a tragédia que é
viver e amar.
Impressão
Resolvi
registrar minha experiência ao assistir a adaptação de um dos
livros mais comentados do escritor John Green - A Culpa é das Estrelas.
Esse tipo de história não me atrai, por motivos de... A maioria apelar para o
sofrimento dos personagens a fim de mexer com a emoção dos
leitores/telespectadores, buscando nos conquistar através do apelo dramático.
A Culpa das
Estrelas não foge da característica, sem dúvida, mas
confesso que ao assistir o filme me surpreendi com o modo em que os personagens
se envolveram e a maneira como o laço de amor e amizade entre eles foi
desenvolvido.
O fato de o
romance de Hazel Grace e Augustus Water (Gus) ter sido construído em cima da
busca por respostas da obra preferida de Hazel, o livro Uma Aflição
Imperial – que fala sobre câncer e ela sempre o lê – foi um fator que
deu ao enredo certa “originalidade”. Não vemos apenas dois
adolescentes trocando juras de amor em quartos bem decorados, belos pontos de
Amsterdã e jardins tranquilos, lamentando o quanto será triste e
injusto que um deles irá morrer – tadinho do amor limitado – não! O enredo puxa
um pouco para outros lados, sempre contornando as incertezas de Hazel em
relação a vida e o próprio envolvimento com Augustus, fugindo, por alguns
momentos, do padrão triste da “sensação pré-morte” de quem sofre com a doença
(câncer).
E mesmo
Hazel sendo frustrada com tendências realistas da vida, a aproximação com Gus
brota nela sentimentos mais fortes e reais, não só em relação ao que sente por
ele, mas de maneira geral.
Os dois tem
cenas muito românticas, bem construídas, rola um clima muito agradável de ver,
mas... Também não é isso tudo de excelência. Alguns trechos são forçados, Gus
desenvolveu um interesse muito rápido por Hazel – principalmente após a
demonstração de sarcasmo dela - e algumas passagens são repetitivas até a
história retomar ao desfecho iminente da morte, que em parte trouxe surpresa,
me fazendo entender finalmente o estopim no público alvo ao apreciar a “coisa toda”.
Mesmo não
fazendo parte dos admiradores fervorosos de John Green e sua ‘comovente
história’, curti o enredo e recomendo. Talvez um dia eu leia o livro, por
enquanto, estou "Okay" apenas com a adaptação.
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